Vejamos uma instrução dos espíritos contida no Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo IX, item 10.
"Segundo a idéia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa vontade se compraz[...]"
Ainda nesse mesmo item 10:
"Segundo a idéia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa vontade se compraz[...]"
Ainda nesse mesmo item 10:
[...] Compenetrai-vos, pois, de que o homem não se conserva vicioso, senão porque quer permanecer vicioso; de que aquele que queira corrigir-se sempre o pode. [...]
Resumindo: desculpas como: "você me conheceu assim", "eu sou assim mesmo", "pau que nasce torto, morre torto" e outras tantas nessa mesma linha são escusas de quem gosta do erro e se compraz nele.
Mesmo que ainda não tenhamos a possibilidade de nos vencer em grande parte de nossos erros, que pelo menos paremos de proferir construções verbais que sustentam o nosso desejo de permanecer no erro. Afinal, as palavras são as embaixadoras do nosso pensamento.
Resumindo: desculpas como: "você me conheceu assim", "eu sou assim mesmo", "pau que nasce torto, morre torto" e outras tantas nessa mesma linha são escusas de quem gosta do erro e se compraz nele.
Mesmo que ainda não tenhamos a possibilidade de nos vencer em grande parte de nossos erros, que pelo menos paremos de proferir construções verbais que sustentam o nosso desejo de permanecer no erro. Afinal, as palavras são as embaixadoras do nosso pensamento.